sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Crítica | Jessica Jones

A nova série da Netflix baseada nos personagens da Marvel faz sucesso internacional. 



A história é sobre Jessica, uma antiga super-heroí com poderes de superforça, que vira uma detetive privada. Mas ela possui um passado obscuro, causado por um homem chamado Kilgrave. Durante série, vamos sendo transportados para o passado e presente no envolvimento das suas personagens e como Jessica lida com os traumas da sua adolescência e vida adulta.




 O enredo parece ser uma analogia ao momento atual social feminista, que procura identificar siuações de relacões abusivas que muitas vezes podem parecer invisíveis aos olhos dos outros e impossíveis de provar, mas que elas estão lá e devem ser apontadas. Outro sentimento que prevalece, é como a receptividade tem sido grande em relação a escolha de uma série com o foco em uma personagem feminina que é forte, de corpo e espírito, e que não necessariamente necessita de algum homem para resolver seus problemas.



Krysten Ritter faz muito bem a personagemgem Jessica na sua complexidade de mulher durona, sensível e compassiva. Sua participação mais recente e com visibilidade foi na série Breaking Bad. David Tennant, também é mestre em lidar com as dualidades, fazendo Kilgrave de uma maneira sombria, o que foi bom depois de tantos anos fazendo um dos personagens mais amados pelos Whovians (Fãs de Doctor Who), o décimo Doutor.


Os dois atores vieram ao Brasil ao evento da Comic Con para promover a série, mas devido a problemas de segurança, o painel durou apenas 10 min, causando revolta nos fãs. A série está disponível do Netflix e tem 13 episórdios e não se tem previsão de uma segunda temporada ainda.


                                                             Confira o trailer.

Nota




Nenhum comentário:

Postar um comentário