quarta-feira, 3 de agosto de 2016

VEJA CLIPE DA MUSICA 'BESTEIRA' - TEMA MUSICAL DO FILME FOME

O filme dirigido por Cristiano Burlan estreia amanhã em São Paulo, Rio de Janeiro, Santos, Brasília, Salvador, Porto Alegre, João Pessoa, Florianópolis e Curitiba



FOME, novo filme de Cristiano Burlan, estreia nesta quinta-feira, dia 4 de agosto em São Paulo, Rio de Janeiro, Santos, Brasília, Salvador, Porto Alegre, João Pessoa, Florianópolis e Curitiba, com distribuição da Vitrine Filmes. O filme se passa na cidade de São Paulo, é protagonizado por Jean-Claude Bernardet,  a banda ANDROIDE SEM PAR foi a responsável pela musica tema do filme, BESTEIRA. Confira abaixo:


Formada despretensiosamente em 2009, postando demos gravadas no próprio computador em um blog, surge o projeto, ainda virtual, Androide Sem Par através da palavras de Juão Nin, multiartista potiguar. Aos poucos o projeto recebeu novos integrantes, adicionando instrumentos: Renno Mello (viola), Paulo Bristofen (teclado) e Rafael Teta (baixo).  Em dezembro de 2009 o Andróide Sem Par fez seu primeiro show. O nome veio da música homônima de Cazuza, que fala de pessoas materialistas e que tratam os outros como descartáveis. O projeto tem como objetivo trazer em suas letras o poder de sentimentos fervorosos que há na solidão.

Em Dezembro de 2011, a convite de Anderson Foca do selo DoSol, é que o Androide apresenta-se como banda em Natal/RN. Através de financiamento coletivo, fomentado pela plataforma Catarse, o 1º álbum da banda foi lançado virtualmente pelo DoSol Net Label em janeiro de 2013. , O álbum “GRAVE” foi produzido por Luiz Gadelha e foi lançado em formato físico, na Aliança Francesa de Natal, em fevereiro do mesmo ano. As canções desse 1º disco seguem uma linguagem boêmia e apaixonante. Música popular brasileira que bebe no brega, no blues e no rock, com o intuito de potencializar paisagens sonoras criadas para promover o amor livre, ético e leal.

Em 2014, a banda migrou para São Paulo em busca de novas possibilidades profissionais, e encontra-se em fase de composição e planejamentos para lançar o 2º álbum autoral da carreira.

Com sonoridade paradoxal, o Androide oscila entre a leveza e o peso, como artifício para manifestação de letras autorais e autobiográficas. Inspirada pela canção de mesmo nome, composta por Cazuza, a banda carrega a fricção poética entre um possível futuro maquinal individualista e um humanismo coletivo amoroso utópico. Ser cidadão migrante estando numa capital tão grande e diversa como São Paulo, parece fazer inflamar toda essa potente contradição.

Após a migração, o Androide se encontra em fase de transição e amadurecimento, buscando mais raízes brasileiras para a construção de uma sonoridade contemporânea, relacional e coerente com a atual fase de criação. Juntaram -se a Juão Nin, o Produtor Musical e Guitarrista Emerson Martins e o Multi-instrumentista e Engenheiro de Som Marcus Dutra. Os novos motes para a composição vão além do amor romântico, tão explorado no 1º álbum. Os caminhos seguem mais mitológicos, entre o atrito da tríade visceral e universal : AMOR x SEXO x MORTE.

Nenhum comentário:

Postar um comentário