Desfecho digno de aplauso e lágrimas. Feito especialmente para Tributos.
Um dos filmes mais aguardados do ano chega aos cinemas nesta Quarta-feira (18). Último filme da franquia Jogos Vorazes,Jogos Vorazes: A Esperança - O Final tem como foco a batalha final entre os Rebeldes contra a Capital. Enquanto Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) se recupera de seu último ataque causado por Peeta (Josh Hutcherson), os Rebeldes fazem seus preparativos finais para derrubar a Capital e o Presidente Snow (Donald Sutherland)
Mais uma vez na direção, Francis Lawrence (Eu Sou A Lenda) cuida de um roteiro feito especialmente para os Tributos (fãs da franquia) com tomadas incríveis que faz qualquer Tributo sentir exatamente o mesmo ou pior do que sentiu ao ler os livros. Todos os jogos de câmera funcionam em perfeito contraste com a trilha sonora, que vem sendo reciclada desde o primeiro filme, o que nos dá um toque de nostalgia em momentos especiais, fazendo toda a diferença e atingindo o emocional de quem vem acompanhando a franquia desde seu início.
Em questão de atuação, damos destaque para Josh Hutcherson, que evolui em um nível sem igual com seu personagem, trazendo um Peeta Mellark completamente alterado por sua mente, nos fazendo acreditar que ele não sabe o que é ou não real. Jennifer Lawrence se mantém, mas assume uma postura de líder Revolução com um toque de preocupação com todos que encanta à todos. Jena Malone volta com uma Johanna revoltada e promete alguns risos para o público.
Mesmo sendo um pouco parado, o filme nos prende em sua história em meio à ataques, fugas e discursos para derrubar a Capital. Como adaptação, podemos dizer que está sim muito fiel, o que pode deixar a desejar para quem não acompanhou a trilogia de livros que inspirou os filmes. No entanto, ainda assim é um filme com uma mensagem, uma crítica social muito importante e válido para todos os públicos.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Crítica | Como Sobreviver A Um Ataque Zumbi
Zumbis em clima de comédia promete fazer o público rir bastante
A direção fica por conta de Christopher Landon, que conduziu uma comédia interessante, que faz o público rir o tempo inteiro, além de uma trilha sonora que faz com que o filme tenha mais momentos cômicos e crie esse clima descontraído e tenso ao mesmo tempo.
A única coisa é que o filme se perde por ter muito besteirol, tanto que a classificação é para 14 anos, no entanto se mostra de tudo no filme, embora seja de um jeito mais "leve".
Sinopse: Três escoteiros estão em um acampamento juntos. Nos últimos dias de estadia, a amizade entre eles é colocada à prova por um violento ataque de zumbis.
Como Sobreviver A Um Ataque Zumbi é distribuído pela Paramount e estreia amanhã (12/11) nos cinemas nacionais.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Teaser Trailer | Procurando Dory
Procurando Dory tem previsão de estreia para o ano que vem.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Trailer | Anomalisa
Com distribuição da Paramount, a animação em stop motion estreia dia 28 de Janeiro de 2016
Alexandre Borges e Camila Morgado Protagonizam a Comédia Romântica ‘Bem Casados’
COM DIREÇÃO DE ALUIZIO ABRANCHES, O FILME ESTREIA DIA 3 DE DEZEMBRO
Pôster | Procurando Dory
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Trailer | A Grande Proposta
Estrelado por Christian Bale, Steve Carell, Ryan Gosling e Brad Pitt, o filme chega às telonas do Brasil no dia 14 de Janeiro de 2016
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Teaser Trailer | Alice Através do Espelho
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Entrevista | Beira-Mar
Filipe Matzembacher: Eu não sei se concordo que esse seria o primeiro. Talvez para o público jovem, sim. O filme Beira-Mar a gente tentou ser o mais honesto possível com aquilo que os personagens naquela época queriam retratar e a gente testou doando para os personagens a evolução deles, os olhares, o desejo a espera e no momento em que eles estão ali, os dois evoluindo ao mesmo tempo, se a gente cortasse não estaríamos sendo completos com a história dos personagens, então precisava mostrar aquela cena de afeto que é muito mais que desejo, é uma cena de carinho.
Marcio Reolon: A cena toda é construida no afeto. A gente foca mais no toque, no olhar entre eles, no carinho... isso é o que conduz aquele momento
Filipe Matzembacher: A gente tem que ser honesto com o público. O público vai se incomodar mas acho que tem que se incomodar, porque na hora que eu me incomodo com uma cena de sexo é muito mais sobre como eu vejo uma cena dessas, como vejo um afeto entre dois meninos do que como eu vejo uma cena de sexo.
Diegonly Laker: Como vocês encaram o filme diante da sociedade preconceituosa e porque deixar a parte "gay" do filme mais pro final? Por que não abordar mais?
Filipe Matzembacher: Para mim, a parte gay do filme não existe, está em dividido em todo o filme. O que acontece é que o ato em si está mais para o final. O Beira-Mar é um filme em que um personagem vai conhecendo mais o outro, vão criando mais intimidade e por fim o clímax vai ser um ato sexual. Mas aos poucos vamos percebendo que o personagem Tomaz (Maurício Barcellos) está incomodado e quer falar pro amigo sobre sua sexualidade e isso tudo foi em um crescendo.
Diegonly Laker: Para você, Mateus, sendo hétero, como foi fazer uma cena de sexo gay?
Mateus Almada: Foi a mesma coisa que fazer uma cena de sexo com uma menina. Se constrói um clima para a cena e a gente está no set, um local de trabalho, e temos que estar cuidando com posicionamento da câmera e tudo o mais. Eu não vejo como um problema, incômodo nem nada. Ali no momento eu estava concentrado em ser o Martin e o Martin queria fazer sexo com um amigo, então para mim não foi um problema.
Diegonly Laker: Para vocês, como foi buscar esse processo de amizade distante que ao mesmo tempo se transforma nessa relação tão carinhosa?
Maurício Barcellos: Isso foi bastante construído com os ensaios. Ensaiamos e tivemos preparação com os diretores por 7 meses, conversamos muito sobre os personagens e nos conhecemos melhor. E eu nunca tinha atuado, então para mim foi um trabalho essencial.
Filipe Matzembacher: A gente também rodou o filme na ordem. Normalmente se grava um filme de acordo com questões de produção, então as vezes em um filme, estamos no primeiro dia de filmagens gravando a última cena, mas nesse filme nós fizemos questão de filmar em ordem cronológica, então foi um processo que os meninos viveram a jornada dos personagens e isso foi legal para a atuação deles.
Diegonly Laker: Maurício, então você nunca trabalhou com nada como o teatro, por exemplo?
Maurício Barcellos: Não, na verdade eu sempre gostei das câmeras então eu já modelei, participei de algumas coisas na TV mas construir um personagem e atuar no cinema eu nunca tinha feito, mas me encontrei e adorei.
Diegonly: Uau, Parabéns!
Diegonly Laker: E como surgiu esse projeto?
Filipe Matzembacher: Eu e o Marcio nos conhecemos na faculdade de cinema em Porto Alegre e começamos a refletir sobre como a gente teve adolescências parecidas, medos e desejos... E frequentávamos a mesma praia no inverno e verão, que é a praia do filme, Capão da Canoa. Então começamos a conversar e fazer curtas juntos até que decidimos fazer um filme sobre como é entrar na vida adulta; que os personagens vão pra essa praia para construir quem eles vão ser pro resto da vida; um final de semana que aparentemente nada de especial acontece, mas que depois de tudo aquilo você percebe o que de adulto se formou naquelas 48 horas. Então voltamos na nossa memória, buscamos várias situações que vivemos, viajamos à praia e construímos à partir disso. Os personagens não são eu e o Marcio mas surgiu à partir de coisa que vivemos
Como vocês podem ver, os 4 são pessoas super simpáticas e talentosas. Gostaria de agradecer nossa fotógrafa, Gabriela Roméro, à Vitrine Filmes e aos atores e diretores por essa oportunidade.
Sinopse: Durante o inverno, dois jovens viajam ao litoral gaúcho. Martin precisa visitar parentes distantes em busca de um documento para seu pai. Tomaz aceita acompanhá-lo nessa jornada, aproveitando a oportunidade para se reaproximar do amigo. Os dois passam os dias imersos em um universo próprio, expostos à família que rejeita Martin e à estranha distância que surgiu entre ele e Tomaz. Alternando entre distrações corriqueiras, reflexões sobre suas vidas e sua amizade, os garotos se abrigam em uma casa de vidro à beira de um mar frio e revolto.